9 de dez. de 2016

Amor



“O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca perece”. 1 Coríntios 13.4-8


Sabe o que eu acho mais interessante na definição da palavra de Deus sobre o amor? Que ao meditar descubro que pessoas que eu pensei ter amado não amei e pessoas que eu acreditei terem me amado não me amaram. Se o amor é sofredor, é benigno, não é invejoso, não trata com leviandade, não se ensoberbece, não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal.... Ou seja, esse amor genuíno, legítimo é desafiador na sua prática. Somos falhos e limitados. Cada um vai fracassar nesse exercício em uma área. Uns conseguirão não ser ciumentos, por exemplo, mas podem se irar com facilidade. Outros podem até não se irar mas não conseguem confiar plenamente e sentem ciúmes. Há aqueles que não conseguirão dizer a verdade, outros talvez não consigam suportar, esperar... Essa palavra (amor) é tão recorrente mas tão complexa de ser vivida. Uma certeza tenho: se não for com a ajuda de Deus é impossível tentar experimentar sua plenitude.  

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