“Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firme em ti; porque ele confia em ti. Confiai no SENHOR perpetuamente; porque o SENHOR DEUS é uma rocha eterna.” Isaias 26.3-4
Quando os filhos perdem os pais o chamam de órfão. Quando um cônjuge perde seu companheiro o chamam de viúvo ou viúva... E quando perdemos um filho? A isso não tem nome... Se tivesse seria DOR.
Sempre que alguém próximo passa por aquilo que já passamos, nos compadecemos e inevitavelmente revivemos as lembranças.
Recentemente uma amiga também perdeu seu bebê, suponho que com o mesmo tempo de gestação que eu perdi o meu há alguns anos.
Posso dizer a ela que com o tempo esse sentimento de vazio e incompreensão é substituído pela paz e conforto que encontramos em DEUS.
O sofrimento é grande, muito grande. Mesmo se a gestação não foi planejada, mesmo se aconteceu antes do previsto, mesmo se para alguns fosse “apenas um feto” para a mãe que percebe cada transformação em seu corpo, que conta para o irmãozinho ou irmãnzinha que a família vai aumentar, para o pai que faz planos...é sofrido! Enfim, gerar uma vida e perdê-la é mesmo muito doloroso.
Mas creio que na eternidade compreenderemos o propósito de todas as coisas.
Eliane, que Deus possa restaurar seus sonhos e trazer novos planos. Força!
Um abraço solidário,
Rafa Marchezini Saliba
Lindo! SImplismente lindo!
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